Fetarn, Fetraern e Instituto Sertões, participam de agendas para negociar a pauta do 21 ° GTRN

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Hoje (06), a Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares participou da última reunião semanal da pauta do 21° Grito da Terra RN. Com a presença da Diretoria, Assessoria, Dirigentes Sindicais, e com a parceria da Fetraern e do Instituto Sertões. As reuniões foram realizadas com 10 entidades, sendo elas Emater, MAPA, Sedraf, Sape, SEMARH, Sethas, MTE, Incra, MDA e CONAB. O principal objetivo foi buscar devolutivas para as solicitações dos agricultores e agricultoras familiares realizadas em 27 de Junho, no Grito Estadual.

Foto: Acervo
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Durante o primeiro dia (02), a federação participou de uma audiência com a Emater, para discutir a aplicação dos recursos do PAA, e também, posteriormente com o MAPA, “É muito importante ocupar esses espaços, dessa forma a gente consegue fortalecer o contato com os demais órgãos e lutar por mais benefícios para os agricultores e agricultoras familiares”, revela Erivam do Carmo, presidente da Fetarn.

Na terça-feira (03), a audiência ocorreu com a Sape para tratar de pontos específicos, como, por exemplo, o papel do termo de cooperação técnica do IDIARN, em relação ao trânsito, qualidade e segurança animal. “Não é porque somos pequenos que não podemos ter animais de qualidade, precisamos de animais puros e comerciais”, relata Dilcineia Brito, dirigente sindical de Campo Grande/RN.

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Já na quarta-feira (04), o encontro foi com a SEMARH, para aperfeiçoar políticas hídricas voltadas à agricultura familiar, impulsionando a criação de poços e barragens. Durante o mesmo dia, no período da tarde, a segunda audiência foi com a SETHAS, a fim de obter devolutivas do PAA Leite, restaurante popular e habitação rural.

Foto: Acervo
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No dia 05 (quinta-feira), a federação reuniu com a Secretaria da Agricultura Familiar (Sedraf) para analisar o projeto piloto de regularização fundiária, cisternas e feiras da agricultura familiar. Com o passar da discussão, a principal pauta foi a permanência do jovem no campo e a importância da conquista de terras, “O jovem desiste de participar do programa porque é muito burocrático, então precisamos facilitar esse acesso sem prejudicar o programa”, enfatiza Marcos George, assessor jurídico da Fetarn. Nesse mesmo dia, foi ao encontro do Ministério do Trabalho, onde apresentou reivindicação de melhorias na ação desse órgão e necessidade de mais recursos para a economia solidária.

Foto: Acervo
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Por fim, a reunião com a Conab foi focada na análise do programa de vendas em balcão, aquisição do milho, construção de proposta para a criação de novos armazéns e principalmente, receber a devolutiva das reivindicações da pauta. Todos os encontros foram muito produtivos e fundamentais para fortalecer o contato dos agricultores e agricultoras familiares do Estado com os órgãos governamentais.

 

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