A Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares, participou durante os dias 18 e 20 de fevereiro, em Brasília, da Oficina Nacional sobre Gestão Administrativa, Financeira e Contábil. A participação da Federação é de suma importância para garantir a sustentabilidade financeira do movimento sindical rural no Rio Grande do Norte e fortalecer a defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras do campo.

Os temas abordados incluíram:
1. Fortalecimento da gestão financeira:
A presença da Fetarn permite acompanhar e contribuir para discussões estratégicas sobre captação de recursos, gestão orçamentária e sustentabilidade financeira, garantindo que os sindicatos tenham condições de manter e ampliar suas ações.
2. Defesa dos interesses dos sindicatos filiados:
O coletivo de finanças é um espaço para debater políticas de financiamento sindical, buscando formas de garantir autonomia financeira e fortalecimento das entidades sindicais diante dos desafios econômicos e jurídicos, como a reforma trabalhista e mudanças na legislação previdenciária.
3. Acesso a novas estratégias de sustentabilidade:
A troca de experiências com outras federações e a Contag permite conhecer novos modelos de arrecadação, gestão e captação de recursos, que podem ser adaptados para a realidade dos sindicatos do Rio Grande do Norte.
4. Influência nas decisões nacionais:
Participando ativamente, a Fetarn pode defender os interesses dos sindicatos rurais do RN, influenciando decisões sobre financiamentos, repasses e políticas de apoio financeiro no âmbito nacional.
5. Alinhamento com a Contag e outras federações:
O coletivo também serve para alinhar estratégias de atuação com a CONTAG e demais federações, promovendo uma gestão sindical integrada e eficiente em todo o Brasil.
A colaboração ativa da Fetarn nesse espaço ocorreu através da Secretária de Finanças, Ana Paula Reinaldo, e da Assessora Contábil, Selma Varela, as duas reforçam a importância do compromisso da Federação com a sustentabilidade e fortalecimento do movimento sindical rural, garantindo que os sindicatos tenham condições de continuar defendendo os trabalhadores e trabalhadoras do campo.