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A FETARN realizou no último dia 30, o seu Conselho Deliberativo Extraordinário, por meio virtual, a pauta discutiu assuntos importantes para a categoria de trabalhadores rurais agricultores e agricultoras familiares, como a apresentação da Reforma dos Estatutos Sociais da FETARN, referente a realização de atividades por meio virtual e demais alterações, além das discussões a …

Em reunião Virtual, FETARN realiza conselho deliberativo extraordinário da federação Leia mais »

Entidade lança novo SITE e implementa Rádio Web para dialogar rurais

A Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Rio Grande do Norte – FETARN, através de seu presidente, Manoel Cândido da Costa esteve reunido na manhã de hoje com o deputado federal e coordenador da bancada federal do RN, Rafael Mota e com o deputado estadual e presidente da Frente da …

FETARN dialoga com Coordenação da Bancada Federal do RN e Frente da Agricultura Familiar sobre vetos ao projeto de lei 873 e apoio ao projeto de lei do senador 1.543 Leia mais »

Por iniciativa da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Rio Grande do Norte – FETARN, através de sua Secretaria Estadual de Jovens e da Comissão Estadual de Jovens Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais mostrará toda semana exemplos e experiências de jovens trabalhadores rurais que em plena pandemia do coronavírus continuam no …

Juventude rural a hora é agora. Jovem rural de João Câmara produzindo alimentos em plena pandemia do Coronavírus. Leia mais »

A CONTAG e várias entidades, veículos de imprensa e jornalistas assinam o manifesto “Democracia se constrói com informação de qualidade, sem censura e sem fake news”.
O documento traz o perigo que representa a tentativa do Senado em aprovar o projeto de lei de autoria do Senador Alessandro Vieira (PL 2630/2020) para combater Fake News, entre outros Projetos de Lei que propõem medidas que, se não forem devidamente debatidas e estudadas, podem dar ainda mais poder para as plataformas de Internet (Facebook, Twitter, Instagram, Youtube e outras) arbitrarem sobre o que deve ou não circular em suas plataformas, legitimando práticas “antidemocráticas”de remoção de conteúdo.